Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Martins, Aline Andrade
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Orientador(a): |
Barros, Marcio Eduardo de
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Banca de defesa: |
Mota, Jonas da Silva
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Kappel, Virginia Demarchi
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Ciências da Saúde
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Departamento: |
Faculdade de Ciências da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1266
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Resumo: |
A utilização de plantas medicinais é uma das mais antigas formas alternativas para tratamento de enfermidades, entretanto, muitas das espécies utilizadas não foram cientificamente estudadas. A espécie Persea americana, conhecida popularmente como abacateiro, possui ampla disseminação no território brasileiro, com ocorrência na região do cerrado do Mato Grosso do Sul. As folhas dessa espécie são utilizadas popularmente para o tratamento de cálculos renais e como diurético. Considerando a utilização popular e sua ocorrência na região da Grande Dourados, o presente estudo teve como objetivo verificar o potencial antilitiásico da Persea americana avaliando sua ação na prevenção e tratamento dos cálculos vesicais em modelo de litíase vesical por corpo estranho em ratos. Foram implantadas pastilhas de oxalato de cálcio (CaOx) na bexiga de grupos de ratos U-Controle, U-EEPA P, U-EEPA T através de microcirurgia, as pastilhas serviram de nicho para a formação dos cálculos vesicais. Os grupos U-EEPA P e U-EEPA T foram tratados com o extrato etanólico da P. americana (EEPA) 250 mg/kg via gavagem durante 25 dias. Ao final do experimento foram coletados urina 24 horas em gaiola metabólica para dosagem de volume, pH, densidade, uréia e creatinina e coletado soro para dosagens de cálcio, magnésio, sódio, potássio, uréia e creatinina, e tecidos para análise histológica. Os Grupos U-controle, U-EEPA P foram sacrificados 30 dias após o implante da pastilha e o grupo U-EEPA T 55 dias após. O crescimento dos cálculos foi mensurado através de Raio X. Resultados: Análises dos cálculos através de Raio X não indicou diferença estatística de crescimento dos cálculos entre os grupos testes e controles. |