Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Torrezan, Raphael Guilherme Araujo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/250598
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Resumo: |
A tese tem como objetivo realizar uma interpretação sobre as transformações das relações federativas fiscais entre União, Estados e Municípios no período de 2019 a 2022. A pesquisa se baseia em uma revisão da literatura nacional e internacional sobre o tema, abrangendo também um resgate histórico dos movimentos de centralização e descentralização do federalismo brasileiro, culminando em uma análise mais aprofundada do período entre 2019 e 2022. No entanto, observa-se que as mudanças ocorridas nesse período não correspondem à teoria do federalismo cooperativo, que serviu de base para o modelo federativo vigente no Brasil, nem são exclusivamente resultado da pandemia da Covid-19. Nesse sentido, o estudo busca compreender essas transformações sob a ótica do federalismo coercitivo e punitivo. Por fim, a tese apresenta evidências de que o governo central adotou medidas visando enfraquecer os entes subnacionais desde 2019, antes mesmo da pandemia, valendo-se de instrumentos e mecanismos fiscais para alcançar tal objetivo. |