Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Farah, Livian Cristina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/251403
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Resumo: |
Introdução: A maior parte da infância e adolescência se passa na escola, um ambiente onde prevalece a realização de atividades na posição sentada e com baixo nível de atividade física (AF), caracterizando-se como excesso de comportamento sedentário. Nesse sentido, apesar da escola ter a preocupação em desenvolver os conceitos de AF e Saúde, o dia a dia da escola não oportuniza tempo suficiente para que seja consolidada uma rotina saudável de AF. Objetivo: Identificar os indicadores de saúde de alunos do Ensino Médio de uma escola da rede pública de ensino e propor uma intervenção por meio de AF durante o intervalo. Metodologia: A pesquisa terá uma abordagem quali-quantitativa, investigando os indicadores de saúde: índice de massa corporal (IMC), composição corporal, nível de atividade física (NAF) de alunos do ensino médio, matriculados em uma escola da rede pública com idade entre 15 e 19 anos. Foi realizada a análise descritiva, por meio de média e desvio padrão. Para a comparação do NAF de acordo com o sexo e a série foi realizada por meio do teste de Mann-Whitney e pelo teste de Kruskal Wallis, respectivamente. Resultados: Foram analisados 69 estudantes do 1º ao 3º ano do Ensino Médio, com idade entre 15 a 19 (16,6±1,1) anos, dos quais 31 eram do sexo feminino e 38 do masculino. Em relação ao NAF foi observado que 97,1% dos escolares foram classificados como “Muito Sedentário” e “Sedentário”. Quando analisado o estado nutricional, 28,5% dos escolares foram classificados como “sobrepeso” e “obesidade”. |