Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Ávila, Danilo Pinheiro de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/217324
|
Resumo: |
Esta Tese busca encontrar a mediação que há entre a institucionalização da música contemporânea brasileira e a estética musical eclética surgida nos anos 1970. Para tanto, investigamos os diversos modos de intervenção de um determinado grupo de compositores e intérpretes nas reformas da administração cultural que ocorriam na década. O palco das reformas, na música, é a temporada de concertos carioca, bem como a maioria das instituições criadas (FUNARTE, FUNTERJ) no Rio de Janeiro. Para tanto, investigamos diferentes periódicos do período (Tribuna da Imprensa e Jornal do Brasil), em busca de críticas musicais que definissem os termos da institucionalização, isto é, uma negociação entre as instituições nascentes e o executivo. O grupo é entendido ao longo da pesquisa sob o termo música contemporânea brasileira, caracterizado pelo objetivo de acabar com os radicalismos entre vanguarda e nacionalismo em busca de uma formação que pudesse reler a história da música, criar instituições que pudessem dar conta de incentivar a criação e divulgação da música contemporânea, e de encontrar seu lugar em um cânone de obras que se correspondessem. |