Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Tamara Fonseca de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/213684
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Resumo: |
A aquicultura pode ser uma ferramenta para conciliar o desenvolvimento socioeconômico à conservação dos recursos naturais, contribuindo para o desenvolvimento sustentável de comunidades rurais. A atividade vem crescendo de forma acelerada no Brasil e é realizada majoritariamente por pequenos produtores rurais, com o uso de sistemas semi-intensivos de água doce. Os lambaris são um grupo de peixes nativos com alto potencial para a aquicultura sustentável. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo avaliar a sustentabilidade dos sistemas de produção de lambari-do-rabo-amarelo por três diferentes abordagens: síntese em emergia, funções ecossistêmicas e avaliação multicritério dos cinco setores. Os resultados indicam que os níveis de controle do produtor (baixo, moderado e alto) sobre as práticas de manejo afetam a eficiência na utilização de recursos naturais. Além disso, os viveiros de aquicultura são ecossistemas antrópicos que podem ser manejados para a maximização de externalidades positivas e minimização de externalidades negativas, aumentando a resiliência dos sistemas produtivos por meio da restauração dos recursos naturais, dos quais ele depende. Finalmente, os sistemas de baixo controle são socialmente mais sustentáveis e contribuem mais para o desenvolvimento local, enquanto os sistemas de moderado e alto controle são economicamente mais lucrativos e utilizam os recursos naturais de forma mais eficiente. |