Efeito do enriquecimento ambiental no comportamento agressivo de Apistogramma gibbiceps em diferentes condições climáticas
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Biológicas Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Zoologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8693 |
Resumo: | Os impactos causados pelo aquecimento do clima global nos ambientes amazônicos são preocupantes, pois podem afetar diretamente a biodiversidade e os ecossistemas aquáticos. Dentro deste contexto, o enriquecimento ambiental pode ser uma alternativa para mitigar os efeitos dessas mudanças climáticas sobre o comportamento de peixes. Assim, espécimes de Apistogramma gibbiceps foram agrupados por seis horas em seis tratamentos experimentais (n=12), resultantes da combinação de três cenários climáticos (drástico, intermediário e controle) e dois ambientes (enriquecido e não enriquecido). Foi avaliada a latência para os confrontos e a frequência da interação agressiva exibida pelo grupo, dominante e submissos. O aumento da temperatura e de CO2 no ambiente estimula a motivação e a interação agressiva em todas as posições sociais. Já o enriquecimento físico aumenta a latência para os confrontos independente da condição ambiental. Assim, o uso de estímulos e/ou recursos no ambiente pode ser sugerido para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e, consequentemente, contribuir para melhores condições de bem-estar para as espécies amazônicas. |