Significações e sentimentos sobre o erro: alunos que frequentam a sala de apoio à aprendizagem

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Bianchini, Luciane Guimarães Batistella [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/116039
Resumo: Muitos alunos participantes de programas de apoio à aprendizagem na escola apresentam significações negativas sobre si e o processo de aprendizagem, sobretudo em situações nas quais o erro está presente. Pesquisas sobre o tema são importantes, pois seus resultados podem ajudar na reflexão a respeito de novas intervenções educativas que venham desvendar o mito de que são sujeitos sem capacidade para aprender. Nessa perspectiva, as questões que nortearam nossa pesquisa foram: Existe relação entre os sentimentos dos alunos sobre o erro e as significações presentes na sala de apoio? De que modo as diferentes interações e atividades escolares participam das significações dos alunos? Situações de autorregulação podem favorecer a construção de novas significações sobre os erros? Embasada na teoria de Piaget, este estudo teve como objetivo geral investigar sentimentos e inferências presentes nas significações de alunos do 6º ano do Ensino Fundamental que frequentam a sala de apoio de uma escola da cidade de Londrina-PR. Por meio dos objetivos específicos buscou-se: conhecer os sentimentos dos alunos da sala de apoio em diferentes situações e interações com o erro; propor para os alunos que frequentam a sala de apoio, valendo-se de jogos interativos de regras, situações promotoras da autorregulação de suas significações diante das situações de erro. A pesquisa caracterizou-se como qualitativa, aplicada por meio do método clínico crítico piagetiano. Como tese, esta investigação, pautada no método clínico, promoveu a construção de espaços interativos, a fim de que os alunos se sentissem afetivamente acolhidos e ressituados enquanto sujeitos da aprendizagem. O plano para coleta de dados foi distribuído em três etapas: E1- Realização de uma entrevista com 15 alunos da sala de apoio para escolha de quatro participantes. E2 - Aplicação de quatro estratégias...