Malondialdeído, troponina I cardíaca e eletrocardiografia em equinos da raça puro sangue árabe submetido ao exercício e à suplementação com vitamina E(dl-alfa-tocofenol)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Yonezawa, Letícia Andreza [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89284
Resumo: Este estudo objetivou avaliar o efeito do exercício físico, treinamento e suplementação com vitamina E sobre as concentrações séricas de malondialdeído (MDA), vitamina E e troponina I cardíaca (cTnI), e sobre parâmetros eletrocardiográficos. Utilizou-se, para as determinações séricas, 16 eqüinos da raça Puro Sangue Árabe divididos em dois grupos: controle (n=8) e suplementado com vitamina E (n=8) na dose diária de 1.000 UI. Para a avaliação do eletrocardiograma, foram utilizados oito eqüinos Árabes, divididos em grupos controle (n=4) e suplementado com vitamina E (n=4) na mesma dose. Submeteu-se os animais a uma prova de exercício progressivo (P1) em esteira de alta velocidade inclinada a +7%, em seguida a um período de treinamento de 20 dias e posteriormente uma nova prova de exercício progressivo (P2). Determinou-se as concentrações séricas de MDA, vitamina E e cTnI, e analisou-se os traçados eletrocardiográficos antes e após as provas P1 e P2. O exercício promoveu estresse oxidativo, determinado por meio do aumento de MDA sérico, mas atenuado pela suplementação de vitamina E. Não houve efeito do treinamento sobre este estresse, nem aumento expressivo da concentração de cTnI após o exercício. O eletrocardiograma é eficiente na detecção das alterações cardíacas promovidas pelo exercício físico e de lesão cardíaca leve, mas desconhece-se o significado clínico desta injúria. A vitamina E suplementar não influenciou nos parâmetros eletrocardiográficos.