Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Luciana Gomes de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/148721
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Resumo: |
Objetivou-se com esta pesquisa estudar a curva de crescimento e absorção de nutrientes do tomateiro ‘Débora Victory’, cultivado em sistema orgânico a campo, em Itápolis-SP e estudar os teores de N, P e K de seis biofertilizantes ao longo do processo de fermentação. Para avaliação do híbrido Débora Victory, os tratamentos foram constituídos por nove épocas de amostragem, aos 2, 32, 46, 60, 77, 91, 109, 122 e 137 dias após o transplante (DAT) realizado em 01/04/2014. As plantas atingiram acúmulo estimado de massa seca e fresca total na última coleta de 550,2 e 9.528,2 g planta-1, respectivamente. A ordem decrescente do acúmulo total de nutrientes foi K > N > Ca > P > S > Mg, com valores estimados de 22,6; 10,4; 5,0; 2,3; 2,1 e 1,6 g planta-1, respectivamente. Na última coleta, o maior acúmulo de N, P, K ocorreu nos frutos e de Ca, S e Mg na parte vegetativa (caule+folhas+ inflorescências). O estudo da composição dos biofertilizantes foi constituído por seis biofertilizantes, elaborados com a mesma base para a fermentação (composta de 1 kg de farelo de arroz, 250 mL de melaço, 250 mL de microorganismos, marca EMBIOTIC, misturados em 15 litros de água), diferindo entre si pelo acréscimo de um ingrediente: T1 = torta de mamona (2 kg); T2 = farinha de sangue (2 kg); T3 = pó de casco e chifres (2 kg); T4 = farinha de ossos (2 kg); T5 = farinha de sangue (1 kg); T6 = farinha de ossos (1 kg) e cinco momentos de avaliação, aos 3, 7, 15, 22 e 30 dias após o preparo (DAP) dos biofertilizantes. Em cada momento foram analisados os teores de N, P e K e a condutividade elétrica. O biofertilizante a base de pó de casco e chifres apresentou maior teor de N do que os outros, alcançando o teor de 6,8 g L-1 aos 30 DAP. Os biofertilizantes a base de torta de mamona e pó de casco e chifres apresentaram maior teor de P, com médias de 3,2 e 2,6 g L-1, respectivamente, do que os de farinha de ossos (1 e 2 kg). O biofertilizante a base de torta de mamona apresentou maior teor de K, média de 2,5 g L-1, do que todos os demais, que foram iguais entre si. Independente do tipo de biofertilizante, os teores de K não se alteraram, os de N e a condutividade elétrica aumentaram e os de P reduziram ao longo do tempo de fermentação até os 30 DAP. |