Prevalência dos antígenos eritrocitários caninos em cães domésticos (Canis familiaris) e investigação dos parâmetros hematológicos e da ocorrência de antígenos eritrocitários em lobos-guará (Chrysocyon brachyurus) e cachorros-do-mato (Cerdocyon thos) criados no Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Novais, Adriana Alonso [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Dog
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/103773
Resumo: O propósito desse estudo foi verificar a prevalência dos antígenos eritrocitários caninos em cães domésticos criados no Brasil e compará-la com aquela descrita na literatura consultada, para cães oriundos de outros países. Além disso, verificar os valores sangüíneos normais e a ocorrência dos antígenos eritrocitários caninos em lobos-guará e cachorros-do-mato, na expectativa de adicionar novos dados sobre valores sangüíneos de referência e investigar as relações filogenéticas entre os caninos silvestres e domésticos. Para tanto, obteve-se amostras de sangue de 200 cães domésticos, sendo 150 cães mestiços e 50 Pastores Alemães, oriundos do município de Jaboticabal - São Paulo, 32 lobos-guará e 16 cachorros-do-mato, pertencentes aos zoológicos de São Carlos - SP, Rio de Janeiro - RJ, São José do Rio Preto - SP, Brasília - DF, Belo Horizonte - MG, Sorocaba - SP, e também do criadouro conservacionista da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), localizado em Araxá - MG. A prevalência dos grupos sangüíneos encontrada para os mestiços (SRD) foi: 85 (57%) positivos para o grupo DEA 1.1; 61 (41%) positivos para o grupo DEA 1.2; 19 (13%) positivos para o grupo DEA 3; 140 (93%) positivos para o grupo DEA 4; 11 (7%) positivos para o grupo DEA 5 e 17 (11%) positivos para o grupo DEA 7. As combinações de grupos sangüíneos mais observadas foram DEA 1.1,4 (35%) e DEA 1.2,4 (32,5%). A prevalência encontrada para os Pastores Alemães foi: 32 (64%) positivos para o grupo DEA 1.1; 18 (36%) positivos para o grupo DEA 1.2; 4 (8%) positivos para o grupo DEA 3; 50 (100%) positivos para o grupo DEA 4; 7 (14%) positivos para o grupo DEA 5 e 4 (8%) positivos para o grupo DEA 7 (Figura 1). As combinações de grupos sangüíneos mais observadas foram DEA 1.1,4 (50%) e DEA 1.2,4 (28%)...