Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Cintra, Mariana de Paula |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/244181
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Resumo: |
As narrativas médicas sobre os cuidados com a criança no Brasil começaram a vir à prensa no século XIX. Nas teses de conclusão de curso da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, nas publicações de jornais especializados, nos manuais e tratados médicos traduzidos para o português desde os finais do Setecentos e nos compêndios de medicina, o tratamento dos filhos pequenos foi uma temática persistente. Os clínicos advogavam que a infância, em razão de suas particularidades, demandava uma atenção diferente daquela conferida para a idade adulta. Considerando esta variada documentação, desde os primeiros jornais médicos publicados na capital brasileira – a partir de 1808 – até as últimas teses de medicina apresentadas antes da criação do primeiro curso de pediatria no Brasil – em 1882 –, este estudo busca interrogar por que e como se deu o advento do interesse clínico pelo bem-estar e pela saúde da criança no Rio de Janeiro. A partir de três aspectos considerados necessários para o trato dos infantes, as doenças, a alimentação e as vestimentas, o alvo do estudo são as prescrições e as descrições médicas acerca dos parâmetros para gerar e criar filhos saudáveis ao longo do Oitocentos. O que diziam os acadêmicos sobre os partos e os cuidados nos primeiros anos de vida? Como essas primeiras normativas ajudaram a arquitetar uma especialidade clínica fundamentada na criança? |
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