Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Moreno, Bruno Gonçalves Dias [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/143977
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Resumo: |
Introdução: A Satisfação é determinada pela reação do paciente ao serviço recebido, portanto um indicador sensível de qualidade em atendimentos. Na Fisioterapia, os atendimentos têm características distintas de outras profissões, portanto o instrumento de avaliação de satisfação deve ser adequado a essa população e ao serviço investigado. Objetivo: Comparar a satisfação dos usuários que realizam tratamento fisioterapêutico ambulatorial em clínicas públicas (CP), clínicas privadas de convênio (CC), clínica escola (CE) e avaliar a adequação do instrumento utilizado à população estudada. Métodos: Foram avaliados 382 pacientes, no período de um ano, com idade mínima de 18 anos, que haviam realizado no mínimo cinco sessões de atendimento em cinco municípios da região noroeste do estado de São Paulo, divididos em três grupos. Foi utilizado um questionário com perguntas sociodemográficas sobre idade, sexo, renda, escolaridade e satisfação nos domínios interação paciente-terapeuta; acesso e atendimento da recepção; conveniência; ambiente e satisfação geral. Resultados: Os pacientes entrevistados foram em maioria do sexo feminino (68,60%), tinham idade média de 51,96 anos, na CC apresentaram maior renda e escolaridade, 51,71% conheceram o serviço por indicação médica e 64,03% já haviam realizado fisioterapia anteriormente. Na comparação entre os serviços, a CE apresentou maior satisfação que a CP em equipe de apoio, conveniência e ambiente físico e que a CC em relação terapeuta-paciente e satisfação geral. A CC foi melhor avaliada que a CP em conveniência e ambiente físico. O domínio relação terapeuta-paciente teve maior correlação com a satisfação geral e o domínio conveniência a pior. Na CP foi observada boa correção positiva com idade, sexo feminino e renda. O questionário mostrou boa consistência interna e coerência nos três serviços (α ≥ 0,94) e várias questões foram alocadas em domínios diferentes da proposta original, quando submetidas à análise fatorial. Conclusão: estes resultados representam um importante indicador da impressão dos usuários nos serviços investigados permitindo um melhor direcionamento na implementação de políticas públicas, privadas e acadêmicas visando à melhora da qualidade dos atendimentos de fisioterapia. |