Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Bem, Jaqueline Cristina de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87742
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Resumo: |
O lambari Astyanax altiparanae Garutti e Britski (2000) vem ganhando a atenção de pesquisadores e produtores, devido a sua alta taxa de sobrevivência, rápido crescimento, fácil aceitação de alimento artificial, carne saborosa e grande procura como isca viva. As fêmeas apresentam taxas de crescimento mais elevadas do que os machos tornando sua criação mais vantajosa. O processo de diferenciação sexual pode ser controlado pela administração de hormônios sexuais, em peixes sexualmente indiferenciados, alterando o curso da diferenciação no sentido do sexo desejado. Neste trabalho, o desenvolvimento gonadal foi acompanhado nas primeiras 180 horas pós eclosão – hpe (7,5 dias pós eclosão - dpe) das larvas, na tentativa de se conhecer o momento da diferenciação sexual e/ou a melhor fase para aplicação de hormônio feminizante. Foram mantidas 1.000 larvas recémeclodidas em tanques de incubadoras sob aeração constante e temperatura ambiente. Dez exemplares foram diariamente fixados em solução Karnovsky modificada, incluídos em historesina, e corados com HE. Os resultados revelaram que as 12 hpe, o cordão gonadal já está alocado permanecendo por todo o período estudado. Durante o período inicial de aproximadamente 206ºC dias de vida da larva não observou-se, por meio de análise histológica, diferenciação sexual em A. altiparanae. Nesta fase foi possível observar, a abertura da boca que se deu às 19 hpe e a transição alimentar que ocorreu entre 43 e 60 hpe. Em um segundo estudo, a produção de lotes monossexos femininos do lambari foi avaliada, pelo método direto, utilizando o estrógeno, valerato de estradiol, na tentativa de provocar a feminização dos machos. Para isto, foram utilizadas 1.000 larvas de lambari que foram distribuídas em quatro tanques de incubadoras com temperatura média de 21.8 ± 2ºC... |