Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Seiva, Fábio Rodrigues Ferreira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102642
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Resumo: |
O envelhecimento populacional mundial é considerado um processo relativamente novo na história da humanidade e está associado a melhorias na área de prevenção e tratamento na saúde publica, bem como à diminuição da taxa de fertilidade, elevando rapidamente assim, o número de pessoas com mais de 60 anos em vários países ao redor do mundo (ACEVEDO, 1998). Embora esse aumento possa ser visto como um ponto positivo, ainda é preciso alcançar também melhorias na qualidade de vida entre as pessoas idosas. Comorbidades e complicações advindas de processos que acompanham o envelhecimento, tais quais, diabetes, sobrepeso e obesidade, hipertensão arterial, doenças neurodegenerativas e principalmente complicações cardiovasculares, ainda são problemas, que além de onerarem o sistema único de saúde, elevam a taxa de mortalidade na população senil. GH, ou hormônio de crescimento, produzido e secretado na hipófise anterior, atua direta ou indiretamente, via IGF-I (hormônio de crescimento insulina-símile) produzido principalmente no fígado, levando ao crescimento longitudinal ósseo, muscular e das cartilagens. O GH também é um importante mediador de algumas vias metabólicas, como a oxidação lipídica. Em relação ao metabolismo dos carboidratos, o GH apresenta efeitos antagônicos aos efeitos clássicos da insulina, sendo por muitos, considerado um hormônio diabetogênico (COPELAND et al, 1990; HAJIMA et al, 2005) |