Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Pissinatti, Isabela |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/213967
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Resumo: |
Ser mulher, em determinados contextos, garante um cenário repleto de opressões e exclusões, inclusive no campo político formal. No campo da historiografia quando possuímos representações sobre as mulheres, essas são criadas, na maioria das vezes, pelo gênero oposto, o masculino. Suetônio - em sua obra “A Vida dos Doze Césares”, composta no ano 121 d.C., durante o governo do imperador Adriano - ao descrever Agripina Menor, deixa claro o peso do aspecto simbólico que a dominação masculina carrega ao questionar a moral de uma mulher que exerceu papéis considerados masculinos dentro da política. Para compreender essa relação de dominação masculina sobre o feminino - construída histórica, cultural e linguisticamente – é preciso definir a submissão imposta às mulheres como uma violência simbólica. Assim, pautado na análise da fonte textual e na história de gênero, a dissertação de mestrado objetiva compreender a atuação feminina na política no período da dinastia Júlio Claudiana, a partir da problematização da relação entre o feminino e o masculino. |