Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Mascari, Amanda Persson |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/194212
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Resumo: |
Introdução: Em todas as alterações motoras oriundas da Doença de Parkinson (DP), como a bradicinesia, alterações posturais, tremor de repouso, rigidez muscular e distúrbios de marcha, vê-se a importância fisioterapêutica para a melhora sintomatológica e aumento da independência funcional dos indivíduos. A Caminhada Nórdica (CN) pode ser uma das ferramentas úteis a esta população pois propicia, entre outros fatores, aumento do comprimento de passo e do controle postural durante sua execução. Objetivo: O objetivo deste estudo é analisar ângulos posturais e variáveis cinemáticas da marcha durante 30 minutos de CN e compará-los com os valores obtidos durante a marcha convencional e durante a fotogrametria postural estática, realizadas antes e depois da CN, em idosos com e sem a DP. Método: 15 idosos com a DP (GDP) e 12 idosos sem a mesma (GC) foram avaliados quanto a angulações posturais e quanto à parâmetros cinemáticos da marcha. Os indivíduos foram filmados realizando sua marcha convencional, e realizaram fotogrametria postural estática, antes e depois de executarem 30 minutos de CN. Durante a CN, marcha e postura foram avaliadas através das filmagens. O software Corel Draw foi utilizado para análise da fotogrametria estática, e o Kinovea para análise das filmagens. Resultados: Na fotogrametria estática, o ângulo da protusão de cabeça (PC) demonstrou-se maior no grupo GDP (p=0,001) e neste grupo, maior na reavaliação do que na avaliação inicial (p=0,007). A lordose lombar (LL) em ambos os grupos, foi também estatisticamente maior na reavaliação (p=0,03). Observou-se ainda na análise dinâmica, PC e Lordose Cervical (LC) maiores no grupo GDP, do que em GC (p=0,015 e p=0,004 respectivamente). O ângulo tíbio-társico (ATT) foi maior no grupo GC do que em GDP independente da avaliação (p=0,03). Tais resultados corroboram com o que a literatura descreve a respeito das alterações posturais e de marcha na DP, e demonstram que em nosso estudo a CN não provocou alterações significativas nas variáveis posturais e de marcha analisadas em ambas as populações. |