Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Ana Carolina dos Santos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98157
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Resumo: |
Objetivou-se com o presente trabalho verificar em doadoras da raça Nelore, o uso de pLH em substituição à eCG, no último dia do tratamento superestimulatório P-36. Vinte e cinco vacas foram distribuídas em 4 grupos: P- 36 (controle), P-36/eCG, P-36/LH2 e P-36/LH4. Todos os animais receberam os quatro tratamentos superovulatórios de forma alternada (“cross-over”). Em dia aleatório do ciclo estral (D0), as doadoras receberam um dispositivo intravaginal contendo 1,0 g de progesterona (DIV) e benzoato de estradiol (2 mg, via IM). No grupo controle, os animais foram superestimulados com pFSH (via IM, dose total = 133 mg) duas vezes ao dia em doses decrescentes do D5 ao D8, enquanto que no grupo P-36/eCG, P-36/LH2 e P-36/LH4 as duas últimas doses de FSH foram substituídas por eCG (totalizando 400 UI via IM) ou pLH (totalizando 2 mg e 4 mg, via IM), respectivamente. Todas as vacas foram tratadas com d-cloprostenol (150 μg, via IM) no dia 7, e o DIV foi removido 36 h após a administração do análogo da prostaglandina F2a. No dia 9, a ovulação foi induzida com 12,5 mg de pLH (via IM,) e as doadoras foram inseminadas em tempo fixo 12 e 24 h após a aplicação de pLH. A coleta de embriões foi realizada no dia 16. Os dados foram analisados por ANOVA considerando vaca como efeito aleatório (Proc Mixed do SAS), após transformação da variável resposta quando necessário. Observou-se diferença no número de CL quando comparado o grupo eCG (19,2±2,4) com os grupos LH2 (12,7±2,0) e LH4 (12,3±1,5; p<0,05). Além disso, a taxa de ovulação tendeu a ser menor quando comparados os grupos LH2 e eCG (50,6 e 67,8%, respectivamente; p=0,06). Entretanto, não houve diferença significativa (p>0,05) no número de embriões viáveis entre os grupos P-36 (3,3±0,7), P-36/eCG (4,5±0,5), P-36/LH2 (3,7±0,8) e P-36/LH4 (4,2±1,0). Conclui-se que a substituição de eCG por pLH no último... |