Protocolos de superovulação em vacas da raça Gir quanto ao número de estruturas totais, embriões viáveis e degenerados

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Prado, Fabrício Rasi de Almeida [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98255
Resumo: Foram avaliadas 57 vacas da raça Gir PO, não lactantes, com escore corporal de 3,5 a 4,0 numa escala de zero a cinco pontos. As doadoras foram distribuídas em três grupos de forma aleatória, onde A (n=19), B (n=19) e C (n=19). As doadoras do grupo A foram superovuladas com 300 UI de FSH, o grupo B com 400 UI de FSH e o grupo C com 500 UI de FSH. Foi utilizado CIDR e administrado, via intramuscular, 2,5 mg de benzoato de estradiol. Cinco dias mais tarde, inicia-se o tratamento superestimulatório com diferentes concentrações de FSH. Com a última aplicação de FSH, administrou-se PGF2a, via intramuscular e doze horas após a aplicação da PGF2a foi retirado o CIDR. As vacas superovulados receberam uma dose de 50 æg de GnRH, via intramuscular, doze horas após a retirada do CIDR. As doadoras foram inseminadas doze horas após a aplicação de GnRH com duas doses de sêmen, em intervalos de doze horas entre as mesmas. As doses de sêmen utilizadas foram do mesmo touro e da mesma partida. Para análise estatística do potencial de desenvolvimento dos protocolos de superovulação, as proporções de embriões viáveis entre os tratamentos foram comparadas pelo teste de Qui-quadrado ( ), adotando os níveis de significância de 5% e 1%. A melhor resposta superovulatória foi utilizando o protocolo com concentração de 400 UI de FSH.