Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Ellen Eduarda [Unesp] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/190819
|
Resumo: |
Sabe-se que o processo mastoide (PM) tem sido utilizado como uma característica diferencial entre crânios de espécies diferentes e mesmo entre os sexos. Muitos são os métodos utilizados para se diferenciar os processos mastoides masculinos dos femininos. Tal diferenciação é muito importante na antropologia física e na forense. Neste trabalho foi utilizada a metodologia empregada por Hoshi (1962) na qual classifica os PM segundo a sua curvatura. O objetivo deste trabalho foi verificar a aplicabilidade desta metodologia. Foram utilizados 305 crânios humanos identificados segundo o sexo, grupo étnico e idade, pertencentes ao Museu de Crânios da Disciplina de Anatomia Descriptiva e Topográfica da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística (análise descritiva e teste quiquadrado) e constatou-se que as inclinações do tipo M (70,87%) são estatisticamente típicas do sexo masculino, enquanto as inclinações do tipo N (47,47%) e F (36,36%) são encontradas nos crânios femininos, sendo suas incidências estatisticamente significativas, demonstrando que as inclinações dos tipos N e F caracterizam, na amostra em questão, os crânios femininos. Os resultados alcançados demonstraram que o método desenvolvido por Hoshi é aplicável e de fácil execução. |