Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Vanusa Cristina de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/253319
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo principal identificar as condições que propiciaram o golpe de Estado contra o ex-presidente Evo Morales em outubro de 2019. A hipótese primária baseia-se na formação histórica das crises ocorridas no país desde a transição democrática-burguesa na Revolução de 1952. Parte-se deste período para compreender a divisão de classes na Bolívia e visualizar a manutenção dos grupos dominantes e subalternos durante a gestão Evo-Linera. O fio condutor ampara-se na análise gramsciana acerca da crise de autoridade e do Estado aparente, teorias utilizadas por Zavaleta, Quijano, Luis Tapia, entre outros, para compreender a estrutura da formação social boliviana. A pesquisa intenta traduzir a histórica luta de classes com a formação do Estado Plurinacional como formas antagônicas de direção política, o que favoreceu a crise política entre 2018-2020, hipótese secundária da investigação. Finalmente, indicamos a atuação do Conselho Nacional de Ayllus e Markas de Qullasuyu (CONAMAQ), da Confederação dos Povos Indígenas da Bolívia (CIDOB) e do Comitê Cívico de Santa Cruz de la Sierra enquanto grupos determinantes no processo. |