Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Felipe de Azevedo Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86704
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Resumo: |
Esse trabalho objetivou comparar o desempenho produtivo de acarás bandeira criados nos sistemas de criação em aquários e em viveiros escavados dentro de estufa plástica com e sem policultivo com camarão-da-amazônia em duas densidade de estocagem, 1,6 e 3,2 peixes/10 L. Utilizou-se um DIC, em esquema fatorial 3x2, com 4 repetições. Os peixes dos tratamentos viveiro em monocultivo e em policultivo apresentaram mais que o dobro de ganho de peso, menor consumo de ração, melhor conversão alimentar, maior comprimento padrão e uniformidade do lote em relação aos peixes mantidos em aquários. A produção em aquários e em monocultivo apresentaram diferença na sobrevivência. O aumento da densidade influenciou negativamente o ganho de peso e o fator de condição. A menor densidade apresentou médias de comprimento padrão maiores. O consumo de ração, a conversão alimentar, a uniformidade do lote e a sobrevivência não foram afetada pela densidade. A biomassa não apresentou diferença entre as densidades nos aquários e aumentou com a densidade nos tratamentos mono e policultivo. O peso médio e a sobrevivência final dos camarões foram 1,66g e 84,4%, respectivamente. A análise de custos mostrou valores semelhantes para os sistemas semi-intensivos e inviabilidade para o sistema intensivo. Conclui-se que a produção em viveiros escavados, com ou sem policultivo, é mais eficiente e mais rentável que a produção em aquários. |