Botticelli: pintura e teoria

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Mendonça, Débora Barbam [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93137
Resumo: Trata-se de uma investigação dos aspectos filosóficos que envolviam o fazer artístico de Botticelli; tomando como cenário a cidade de Florença durante o Quattrocento. Este trabalho se realizou a partir de uma dupla abordagem, envolvendo um debate filosófico e historiográfico, cuja finalidade foi a de apresentar as discussões teóricas que permeavam a atividade dos artistas da época. Nosso trabalho contou com um aparato histórico, para que fosse possível configurar o Renascimento a partir do contexto em que as atividades culturais estiveram inseridas. Dentre as teorias distintas que visavam refletir sobre uma questão comum, o belo artístico, ressaltamos a proposta neoplatônica de Marsilio Ficino e a teoria pautada no cientificismo humanista de Leon Batista Alberti. A finalidade do embasamento teórico era de indicar aos artistas como deveria ser a composição de suas obras, como deveriam ser as apropriações a partir da Antiguidade, e, desta maneira, mostra como localizar a beleza dada pela natureza. Procuramos em nosso trabalho identificar o pintor Sandro Botticelli como exemplo legítimo da busca pela beleza artística, pela graça que resultava da reflexão sobre a arte como imitação eletiva da natureza