Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Cristiano de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94708
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Resumo: |
A riqueza de espécies da fauna de morcegos e a ocorrência de vírus rábico foram avaliadas em área urbana (municípios da região de Araçatuba) e florestal (fragmento localizado no município de Valparaíso-SP), ambos localizados na região noroeste do Estado de São Paulo. Os morcegos da área urbana foram recebidos diretamente no laboratório de diagnóstico de raiva da UNESP - Campus de Araçatuba no período de 2006 a 2007. Morcegos da área florestal foram capturados mensalmente, no período de um ano de coletas em 2007, resultando em uma baixa diversidade de espécies. As amostras das duas áreas foram submetidas ao exame de diagnóstico de raiva, por meio das técnicas de imunofluorescência direta (IDF) e inoculação intracerebral em camundongos. Foram analisados 968 morcegos pertencentes a quatro famílias, Phyllostomidae, Noctilionidae, Molossidae e Vespertilionidae. Os morcegos observados em ambas as áreas no período de 2007 resultaram em uma similaridade na composição das espécies representada pela família Phyllostomidae. Morcegos da família Molossidae foram registrados na sua maioria em áreas urbanas, observando-se somente uma espécie no fragmento Florestal. A taxa de positividade na área urbana no período de 2006 a 2007 foi de 0,72%, inferior à média registrada em estudos anteriores, sendo os casos positivos em morcegos de hábito alimentar frugívoro e insetívoro. Todos os morcegos da área florestal foram negativos para o diagnóstico da raiva. O estudo pode contribuir para o conhecimento da diversidade de morcegos e a epidemiologia da raiva na região. |