A crítica do conceito de verdade na filosofia da ciência de Karl Popper e o ensino de ciências

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Rufatto, Carlos Alberto [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/102031
Resumo: O trabalho inicia-se com a apresentação das ideias sobre a verdade nas tradições racionalista e empirista, com a posterior avaliação dessas duas tradições por Popper. Em seguida, aborda-se o problema da indução de David Hume (fundamental no debate sobre a verdade), e a solução apresentada por Popper. A concepção de ciência de Popper é explicada, com especial atenção para o caráter provisório do conhecimento científico, sua racionalidade e potencial de progresso e a importância do critério de verossimilitude. A concepção de aprendizado de Popper é apresentada a partir de suas críticas da teoria do senso comum do conhecimento, da teoria dos três mundos, da importância que ele atribuía aos problemas e de suas idéias sobre a evolução do conhecimento, tendo o evolucionismo de Darwin como modelo. É feita uma retomada dos argumentos, trabalhos e autores que pesquisaram sobre a relevância da Filosofia da Ciência para o Ensino de Ciências, procurando-se identificar pontos importantes de influência. Ao final se procura estabelecer a relevância da contribuição de Popper para o Ensino de Ciências, identificando-se os pontos fortes de sua contribuição.