Doses e épocas de aplicação de molibdênio no milho-doce

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: López Aguilar, Miguel Angel
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/152290
Resumo: Considerando que a aplicação de molibdênio, via foliar, pode proporcionar aumentos na produção do milho-doce e que a época de aplicação pode afetar a efetividade de sua ação, realizou-se um experimento, no período de agosto a novembro de 2015, em Jaboticabal, SP, Brasil, com o objetivo de avaliar o desempenho agronômico do milho-doce em resposta à adubação molíbdica foliar e épocas de aplicação. O teor foliar de molibdênio (Mo) foi influenciado pela interação dos fatores. O maior teor foi observado quando se aplicou a maior dose de Mo (450 mg ha-1) na terceira época (45 dias após a emergência - DAE), o qual foi equivalente ao incremento de 1.2% no teor do micronutriente nas folhas em relação ao observado em plantas não tratadas com Mo. O teor de nitrogênio foliar também foi maior com a aplicação da dose mais alta de Mo. Máximo número (49.477) e produtividade (13.211 kg ha-1) de espigas comerciais foram obtidos com 315 e 311 g ha-1 de Mo, respectivamente. Máxima produtividade de grãos (5.055 kg ha-1) foi atingida com a dose de 334 g ha-1 do micronutriente.