Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Jorge, Bernardo Wahl Gonçalves de Araújo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96024
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Resumo: |
A reação inicial da administração de George W. Bush aos atentados de onze de setembro de 2001 foi atacar o governo Talebã no Afeganistão, visando a derrubar o regime do pregador religioso Omar do poder e a estabelecer bases que serviriam para a caçada à al- Qaeda, que tinha naquele país um santuário para planejar suas ações. A capital Cabul, assim como outras regiões no interior afegão, foram conquistadas rapidamente, isto teoricamente em função do plano militar estadunidense, baseado no emprego de Forças de Operações Especiais, poderio aéreo e na utilização de um parceiro local: a Aliança do Norte. O suposto sucesso dos Estados Unidos seria decorrente, conforme o discurso oficial norte-americano, da “transformação militar” que estava sendo promovida pelo secretário de Defesa Donald Rumsfeld. O chamado modelo afegão foi considerado um “novo” modo de guerra americano e, a partir de então, dentro do contexto de “guerra ao terror”, as Forças de Operações Especiais passaram a ocupar, como nunca antes na história dos EUA, um lugar por demais proeminente dentro da concepção estratégica de Washington. Todavia, passados cerca de sete anos dos movimentos iniciais de invasão, a situação afegã não é das melhores, o que leva ao questionamento da validade e aparente inovação daquelas ações militares americanas. |