Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Martins, Laís Rodrigues Alves [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/154863
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Resumo: |
A arte pós-moderna caracteriza-se, segundo a teórica literária canadense Linda Hutcheon, por promover uma revisita e uma revisão crítica de textos e demais manifestações discursivas do passado, e por transpô-los a novos cenários e lhes conferir renovados vieses e nuances. A narrativa As Horas (The Hours, 1998), de autoria do norte-americano Michael Cunningham (1952 --), pode ser tomada como representante dessa estética, posto que se vale, tanto estrutural quanto tematicamente, de Mrs. Dalloway (1925), um dos romances canônicos do modernismo em língua inglesa, e produção de destaque em meio ao opus literário de Virginia Woolf (1882 – 1941), para sua composição. Intenta-se, no presente trabalho, promover uma análise do livro As Horas, objetivando investigar, sobretudo, como se articulam as representações do feminino na supracitada obra; para tanto, recorre-se a teorias e críticas feministas anglo-americanas e a pressupostos teóricos relativos à ficção pós-moderna. Procura-se salientar, ainda, a emergência do espólio crítico-literário woolfiano — enfatizando, principalmente, sua escrita ensaística e suas concepções feministas — na contemporaneidade. |