Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Yoshida, Ricardo de Alvarenga [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103477
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Resumo: |
Após cerca de 50 anos de experiência com a heparina e antagonistas da vitamina K (AVK), pesquisas e estudos com novos anticoagulantes vem evoluindo de forma crescente nos últimos anos. Embora consagrados pelo uso, os anticoagulantes tradicionais tem limitações importantes em termos de controle laboratorial, complicações, efeitos colaterais, interações com medicamentos e dieta. A heparina não fracionada (HNF) tem interação com proteínas plasmáticas e parede vascular, pode desencadear trombocitopenia induzida pela heparina (TIH), só pode ser administrada por via parenteral, exige controle laboratorial pelo teste da tromboplastina parcial ativada (TTPa), pode provocar osteoporose e alopecia quando usada por períodos prolongados e sua produção tem origem biológica. A AVK tem a vantagem de poder ser ministrada por via oral (VO), mas o controle (feito pela razão normatizada internacional - RNI) pode ser difícil em alguns casos, tem início de ação e eliminação demorados, tem janela terapêutica estreita, e interação com dieta e grande número de medicamentos, pode provocar necrose de pele em portadores de deficiência de antitrombina e de proteínas C e S, e pode induzir alterações fetais quando usada na gravidez. Na década de 80, surgiram as heparinas de baixo peso molecular (HBPM), que foram uma evolução da HNF, pois apresentaram maior biodisponibilidade, dosagem por peso corporal, sem necessidade de controle laboratorial, administração por via subcutânea (SC), menor risco de TIH, e eficácia e segurança similares à HNF. Na última década surgiram, então, uma série de novos anticoagulantes no mercado, os quais vem apresentando resultados promissores em várias situações de profilaxia e tratamento do tromboembolismo venoso (TEV). Nesta revisão, são apresentados as novas HBPM, as heparinas de ultra-baixo peso molecular, os pentassacarídeos, os novos inibidores diretos do fator Xa e inibidores do Fator IIa |