Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Serra, Mônica [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86738
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Resumo: |
A agressividade intraespecífica do matrinxã (Brycon amazonicus) causa perdas por estresse e canibalismo na sua criação em cativeiro; compreender os fatores que influenciam esse comportamento é necessário para a tecnologia de produção desta espécie. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da elevação do nível de cortisol, do gênero e da residência prévia na interação agonística de juvenis de matrinxã. Os peixes foram isolados e alimentados com ração controle ou suplementada com cortisol, e então pareados com co-específicos de mesmo tamanho tratados com ração controle. O pareamento foi feito em aquários neutros ou no aquário do animal tratado, estabelecendo uma relação residente-intruso; após o embate foi feita a sexagem dos peixes para testar o efeito do gênero. Nos animais pareados em território neutro, houve aumento da agressividade causado pela administração do cortisol em comportamentos de agressão direta que definem o vencedor do embate. Igualmente, no estudo dos animais residentes e intrusos, a elevação do cortisol aumentou ainda mais a agressividade e vantagem no embate conferidas pela territorialização. Em relação ao gênero, os machos se mostraram mais agressivos do que as fêmeas. Concluiu-se que a elevação do cortisol causa aumento da agressividade, portanto, nesta espécie eventos estressantes podem aumentar a interação agonística |