Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Olimpio, Regiane Marques Castro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92141
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Resumo: |
Introdução: As Células Tronco Mesenquimais (CTMs) são capazes de diferenciar em várias linhagens de células. As CTMs, quando em cultura, e na presença de citocinas ativadoras de osso, sofrem osteoindução e diferenciam em osteoblastos. Entretanto, pouco se conhece sobre a função e a proliferação dos progenitores osteoblásticos, que pode ser essencial para a integridade do tecido ósseo. Objetivo: Implantar a técnica para diferenciação osteoblástica a partir de células tronco mesenquimais humanas derivadas do tecido adiposo. Metodologia: O tecido adiposo foi obtido de três pacientes do sexo feminino submetidas à abdominoplastia. As CTMs foram mantidas em meio D-MEM completo contendo 10% de SFB, mantidas a 37° C em uma atmosfera umidificada com 95% O2/5% CO2. Após a confluência alíquotas de células foram separadas para o processo de caracterização celular. Após esse período, foi realizada osteoindução utilizando meio DMEN completo com acréscimo de dexametasona, ácido ascórbico e βglicerofosfato. As células foram mantidas nesse meio por até 16 dias. Como controle negativo da indução, culturas de células foram mantidas em meio convencional pelo mesmo período de tempo. Ao término de 16 dias as células foram separadas para a caracterização celular e o RNA foi coletado para análise da expressão de RANKL. Resultados: As células após seis dias de cultura apresentaram aderidas com 40% de confluência e após dezessete dias com 75% de confluência. As CTMs expressaram anticorpo CD 44 e 90. Foi encontrado médio nível (20%- 40%) de dano de DNA em 40% das CTMs analisadas. A imunofluorescência confirmou a homogeneidade e positividade para expressão de anti-vimentina. A diferenciação química foi conseguida pela adição de dexametasona, ácido ascórbio e βglicerofosfato ao meio DMEN completo. Houve a expressão de... |