Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Beitum, Rodrigo Valverde [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93312
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Resumo: |
A participação do Estado, frente à expansão da agricultura comercial, foi intensa no período pós-64. O Governo buscou o desenvolvimento econômico brasileiro tendo como base a expansão agrícola. A modernização das atividades do campo era considerada elemento fundamental à ampliação dos demais setores da sociedade. O setor primário seria responsável pelo equilíbrio econômico nacional, ao mesmo tempo em que produziria divisas capazes de financiar os demais setores. O Crédito Rural foi o instrumento adotado para incentivar esse desenvolvimento. Junto aos subsídios ajustados às atividades econômicas atreladas ao campo, ele foi responsável pela utilização intensiva de fertilizantes, pela mecanização das atividades agrícolas, pelo aumento da produtividade e pela abertura do mercado externo. Suas atividades relacionadas aos subsídios se mantiveram até o final da década de 1970, quando o Governo decidiu mudar a forma de incentivar a produção agrícola, abandonando a política de crédito agrícola subsidiado em favor da... |