Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Carli, Letícia Aparecida Dias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/181049
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Resumo: |
Tomando como recorte de análise a cidade média paulista de Ribeirão Preto, analisamos como as inovações tecnológicas e mudanças nos padrões locacionais dos estabelecimentos comerciais e de serviços resultam (ou não) em alterações na estruturação urbana e na centralidade intraurbana, tanto quanto decorrem destes processos. Ponderamos que a centralidade não é definida pela localização, mas pelas articulações entre as localizações, sendo expressa por relações e interações espaciais. Nesse sentido, o papel dos fluxos na dispersão e polarização das ações é o que determina a centralidade (WHITACKER, 2003). A partir do meio técnico-científico-informacional as técnicas instalam uma nova dinâmica, tornando a disseminação da informação um fator chave para as empresas, reforçando, assim, a troca de fluxos materiais e imateriais, que se tornam justapostos ou sobrepostos. Desta forma, visamos a análise da centralidade num duplo processo: a) concentração de atividades e usos e ocupação do solo (componente quantitativo e qualitativo) e a densidade informacional (componente qualitativo e quantitativo), por meio de um Índice de Densidade Informacional para os estabelecimentos comerciais e de serviços (WHITACKER, 2003) que, em nosso caso, foi composto por indicadores como o uso de processos comerciais ligados à telemática e, também as redes sociais e aplicativos; b) numa dupla e complementar perspectiva analítica: a densidade do território (SANTOS, 1996); e a densidade informacional das empresas. |