Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Cecilio, Amanda dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/181714
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: A Segurança do Paciente pode ser definida como um conjunto de ações que reduzem o risco de danos associados às infecções relacionadas à assistência à saúde até o mínimo aceitável, utilizando-se das melhores evidências disponíveis e visando promover uma assistência qualificada não só em instituições hospitalares. A falta de higienização das mãos é o principal veículo de transmissão de infecções e deve ser realizada antes e após de qualquer procedimento. Os exames de eletroencefalograma podem trazer riscos de contaminação e infecção do couro cabeludo, além dos utensílios utilizados para o exame. A falta de protocolo instituído no processo de trabalho ao paciente pode influenciar no que se refere na disseminação de microrganismos ou até mesmo infecção cruzada do couro cabeludo. OBJETIVO: Avaliar os fatores de risco de disseminação de microrganismos relacionados com as dermatoses do couro cabeludo para elaboração de medidas preventivas e controle de infecção cruzada em exames de eletroencefalograma. MÉTODO: Revisão Integrativa com estratégia de busca em bases de dados online: CINAHL, Embase, Pubmed, Scopus e Wos. Utilizou-se os seguintes descritores: Dermatoses do Couro Cabeludo, Eletroencefalograma, Desinfecção, Instituição em Saúde e Infecção Cruzada. O levantamento foi realizado durante os meses de janeiro a fevereiro de 2018. Como critérios de inclusão utilizaram-se estudos que abordassem a temática da correlação entre exame de eletroencefalograma e infecção cruzada, em periódicos e textos disponíveis na íntegra nacionais ou internacionais nos idiomas português, espanhol ou inglês indexado e sem delimitação temporal. RESULTADO: Foram identificados 936 artigos e a partir dos critérios de inclusão foram inseridos quatro artigos para o presente estudo, aos quais a abrasão realizada no couro cabeludo do paciente, os eletrodos e suas extensões que entram em contato com a pele, a falha no procedimento de desinfecção dos equipamentos, a falta de controles de higienização, a falta de treinamento com a equipe envolvida no processo de trabalho e a falta de protocolos a serem seguidos, são fatores de risco que requerem medidas/ações para promover a motivação e capacitação com responsabilidade profissional e social. CONCLUSÃO: Os riscos de adquirir infecções em serviços de saúde são elevados e em grande parte poderiam ser evitados por meio da adesão dos profissionais de saúde e a realização de medidas/ações de prevenção e de controle de infecção promovem a segurança do paciente. Diante de tal necessidade, foi elaborado mapeamento de processo do serviço de neurologia diagnóstica, contendo normas e rotinas, procedimento operacional padrão, indicadores e disponibilização do e-book. |