Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Silva, Edicléia Aparecida da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106147
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Resumo: |
A figueira é propagada comercialmente por meio de estaquia e a propagação sexuada, ou seja, por sementes é utilizada exclusivamente em trabalhos de melhoramento genético. A enxertia é uma das formas de propagação das frutíferas, e em relação à cultura da figueira, poderá vir a ser uma forma eficiente de aumentar a produção, e controlar os danos causados pela seca da figueira (C. fimbriata) que inicialmente reduz a produtividade e a qualidade dos frutos, causando, posteriormente, a morte da planta. A resistência varietal é a medida de controle mais indicada, entretanto, a ocorrência de diferentes raças fisiológicas do fungo tem dificultado a avaliação de porta-enxertos e copas resistentes. O objetivo do presente trabalho consistiu em verificar o pegamento, desenvolvimento e produção de plantas do figo Roxo de Valinhos enxertadas sobre diversos porta-enxertos, bem como verificar se dentre as variedades avaliadas existe resistência à seca da figueira |