Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Peres, Marina Gea [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98329
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Resumo: |
O trabalho teve por objetivo avaliar o potencial de roedores silvestres e outros mamíferos selvagens de pequeno e médio porte como reservatório do vírus vaccínia, bem como determinar os possíveis fatores de risco associados à prevalência de portadores de anticorpos contra Orthopoxvirus em vacas leiteiras e outros animais domésticos, animais selvagens e em humanos. Para tanto, questionário epidemiológico foi aplicado a 47 propriedades rurais distribuídas ao longo dos municípios de Torre de Pedra (com registros oficiais de surtos por VACV afetando rebanhos leiteiros e ordenhadores), Bofete e Anhembi (sem registros oficias de surtos) a fim de levantar dados sobre o estado sanitário de cada propriedade e possíveis fatores de risco. Amostras de sangue e soro foram coletadas, após autorização prévia, de vacas, cavalos, carneiros, suínos, cães e gatos, também dos produtores rurais e seus familiares, e dos animais selvagens capturados em cada propriedade. Foram conduzidas análises sorológicas através das técnicas de vírus neutralização (para amostras de soro humano e de animais domésticos) e teste de neutralização pela redução da formação de placas (para amostras de animais selvagens). Os resultados mostram baixa positividade entre os animais selvagens e alta positividade entre domésticos e humanos, sugerindo que algumas espécies domésticas como cães e cavalos podem representar possíveis reservatórios além de apontar fatores de risco como a fonte de água e animais selvagens de hábitos ribeirinhos, como futuros alvos de estudo sobre as formas de disseminação do vírus vaccínia |