Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Santos, Filipe Augusto Paulo dos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/154010
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Resumo: |
Este trabalho de pesquisa qualitativa tem por principal objetivo cartografar as linhas de fuga, os afetos, os agenciamentos e o aprender Matemática no Ensino Médio em uma escola da rede estadual da cidade de Franca. Entendidos estes, com os componentes das práticas existentes no cotidiano do território escolar cartografado. Assim, utilizaremos como referenciais as obras de Foucault e Deleuze, estruturadoras da Filosofia da Diferença. Nos procedimentos de pesquisa e, em particular, nas questões cartográficas nos movimentos da pesquisa ou nas questões de narratividade e produção de dados, enfim, nas questões éticas da pesquisa estaremos em concordância com Kastrup (2009). Os movimentos centrais deste exercício de pesquisa mostram o cotidiano de aulas de Matemática em uma escola de ensino médio em Franca, São Paulo. Entendemos que para a cartografia o mais importante é acompanhar os processos e não a representação de objetos, assim o que nos interessa não é o começo, nem o produto final e sim o que ocorre no meio desse processo, o caminhar diário que compõe o ruído, o som, a melodia existente no aprender Matemática na primeira série de uma escola de ensino médio. A partir dos movimentos e do olhar cartográfico buscaremos discutir o conceito de aprender, bem como a escola como mecanismo punitivo e de sequestro. |