Epigramas de Marcial traduzidos por José Feliciano de Castilho: edição, notas e comentários

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Borges, Joana Junqueira [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93856
Resumo: Buscando contribuir com a pesquisa de traduções lusófonas dos clássicos greco-romanos e com a recepção desses textos em nossas letras, o presente trabalho procurou inventariar, estudar e divulgar a obra tradutória de Marcial realizada por José Feliciano de Castilho, português que viveu no Rio de Janeiro de 1847 até sua morte em 1879. A análise das traduções do luso-brasileiro dá indícios sobre a maneira como o século XIX leu e propagou a obra do poeta de Bílbilis, considerando sua importância como epigramatista e como difusor de uma temática licenciosa e, por vezes, obscena. Propõe-se nesta dissertação um percurso teórico partindo de um panorama da recepção de Marcial no século XIX e na contemporaneidade, a fim de evidenciar as diferentes visões desses períodos. Em seguida o leitor encontrará um estudo de como se deram a leitura e tradução de Marcial por Castilho José, novamente, contrastando-as com a recepção atual desse poeta. Por fim, apresenta-se uma antologia em formato bilíngue dos epigramas contidos na Grinalda da Arte de Amar (1862) com notas e comentários das especificidades de suas traduções