Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Moraes Júnior, Edson Capone de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98417
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Resumo: |
Estima-se que um quarto da população urbana seja portador de algum transtorno mental, com consequências individuais e sociais importantes. A presença de sintomas ansiosos, depressivos e psicossomáticos indica sofrimento subjetivo significativo e agravo no funcionamento psicossocial, denominado Transtorno Mental Comum (TMC). Elevadas prevalências de TMC têm sido observadas nos raros estudos nacionais desenvolvidos com base populacional, oscilando entre 17% e 35%, assim como a associação frequente com sexo feminino, pobreza e baixa escolaridade. Estimar a prevalência de Transtorno Mental Comum (TMC) e investigar os fatores de risco associados em adultos residentes na região metropolitana de São Paulo. O presente trabalho utilizou os dados de um estudo transversal, com amostragem probabilística por conglomerados, representativa da população urbana da região metropolitana de São Paulo. Presença de TMC foi considerada a variável independente e foi avaliada a partir do Self Reporting Questionnaire. Como possíveis variáveis explicativas foram analisados aspectos sócio-demográficos, ocupação, rede social e saúde. A prevalência de transtorno mental comum encontrada na amostra foi de 22,4% (IC 95%: 19,3%;25,6%), sendo maior entre as mulheres (p<0,0001). Baixa escolaridade e auto-avaliação negativa da saúde mantiveram-se associadas a TMC após controle para variáveis confundidoras, em ambos os sexos. Nos homens, a condição de viúvo também se manteve associado a TMC. Aproximadamente um quarto da amostra apresentou TMC, prevalência que pode ser inferida para a população residente na região metropolitana de São Paulo, e para outras regiões metropolitanas brasileiras semelhantes. A identificação de fatores de risco associados a TMC, como baixa escolaridade, sexo feminino, viuvez nos homens e auto-avaliação negativa da saúde, possibilita identificar grupos... |