Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Costa, Alexandre Andrade da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93333
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Resumo: |
O presente estudo circunscreve-se ao período de 1938-1945. No decorrer desses oito anos, teve início a Segunda Guerra Mundial, acontecimento que reordenaria o cenário das forças políticas no âmbito externo. O Brasil, por sua extensão territorial, localização e recursos naturais, não ficou alheio ao jogo de interesses de correntes ideológicas e regimes que lutavam pela hegemonia mundial. Nesse contexto o jornal O Estado de S. Paulo constitui-se em importante fonte para a pesquisa, pois era um dos periódicos de maior circulação no país e com ativa participação na vida política, intelectual e econômica desde sua fundação, em 1875. Pretende-se analisar, a partir das páginas do bravo matutino, de que forma as batalhas políticas então em curso foram apreendidas pela elite paulista, que tinha no jornal uma de suas formas de atuação no espaço público. Mais especificamente, se trata de interpretar as análises publicadas, dentro de quadros, pelo diário e comparar as posições assumidas no citado período, sem esquecer que, a partir de 1940, o órgão perdeu sua autonomia |