Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Torres, Liz Maria Abi Rached [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88203
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do tratamento hidrotérmico associado ou não ao uso de embalagem de PVC na conservação de frutos de atemóia cv. “Thompson” armazenados sob diferentes temperaturas. A atemóia é um fruto climatérico que apresenta curta vida pós-colheita quando armazenada sob temperatura ambiente e susceptível a desordens fisiológicas quando da exposição a determinadas temperaturas de refrigeração. Tratamentos térmicos têm sido utilizados como adjuvantes ao armazenamento refrigerado fazendo com que o fruto suporte a ação do armazenamento a baixas temperaturas por um maior período de tempo. Os frutos de atemóia foram tratados hidrotermicamente a 40°C por 20 minutos, seguido de armazenamento a 15°C e 8°C, com e sem embalagem de PVC. Frutos controle, sem tratamento e embalagem, foram armazenados a 15°C, 8°C e à temperatura ambiente. No início do armazenamento e a cada três dias avaliou-se a aparência externa e interna dos frutos, as características físico-químicas e alterações de atividade das enzimas polifenoloxidase (PPO), peroxidase (POD) solúvel e ligada e pectinametilesterase (PME). O tratamento hidrotérmico apresentou efeito negativo sobre a aparência externa dos frutos armazenados a 8°C sem embalagem, porém, quando associado à embalagem de PVC contribuiu para a manutenção da aparência externa durante o período total do armazenamento dos frutos a 15 e 8°C. A temperatura de 8°C inibiu a atividade de PPO durante o armazenamento. A atividade da peroxidase ligada manteve-se superior nos frutos armazenados a 8°C, independente do tratamento hidrotérmico e embalagem. O tratamento hidrotérmico não teve influência sobre o tempo de armazenamento dos frutos, ao contrário da embalagem, que o prolongou. |