Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Muneratto, Bruno Gustavo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93330
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Resumo: |
Este trabalho aborda o diálogo entre o crítico de arte Mário Pedrosa e o escultor estadunidense Alexander Calder enquanto fonte de informações estéticas para artistas do chamado projeto construtivo brasileiro. A postura de Pedrosa como organizador da cultura ganhou outro patamar quando ele inicia um programa em defesa da inserção da arte abstrata na lógica artística nacional. Isso só foi possível ao crítico a partir de seu contato com a obra de Alexander Calder que, por sua vez, inaugurou uma estética inovadora na escultura. Unindo postulados da engenharia mecânica e sua grande inspiração circense, Calder deu origem a obras de natureza móvel: os móbiles e com eles reformulou o próprio conceito de escultura. Essas novas possibilidades plásticas apontadas por Calder foram responsáveis por muitas das inovações artísticas no Brasil, pois elas trouxeram a Pedrosa um expressivo alargamento de horizontes para com o fenômeno artístico, sendo desencadeador direto de sua ação como crítico e mentor de uma geração de jovens e brilhantes artistas do Neoconcretismo |