[en] IN INADVERTENCE: ABOUT THE UNCERTAINTY IN MANET’S PAINTING

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: PEDRO DAMASCENO FRANCA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20738&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20738&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20738
Resumo: [pt] Este trabalho procura discutir a obra do pintor francês Édouard Manet (1832 – 1883) a partir da intuição de que sua de que, flutuante entre dois blocos de narrativas produtores de certezas (entre a tradição do Renascimento e a tradição moderna; entre a era dos tratados e a dos manifestos) não consegue aderir aos discursos sobre a representação e sobre a natureza da pintura herdados do passado e nem erigir em seu lugar formulações que os substituam. Assim, perguntamos se (e como) foi possível, para a tradição do Renascimento e para a tradição modernista, projetar a idéia de uma verdade, ou fundamento da pintura. Em nossa análise, trabalhamos diretamente com a partir de obras tais quais Le Déjeuner sur l’herbe (1863), La Nymphe surprise (1862) e L’Éxécution de Maximilien (1867) e da leitura de inserções da obra de Manet na história da pintura moderna, como seu fundador, em Georges Bataille, Clement Greenberg and Thierry de Duve.