Quando o mel é bom a abelha sempre volta: um estudo etnográfico no aglomerado do mel na fronteira Sant'ana do Livramento/Brasil e Rivera/Uruguai

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Rodrigues, Paola Rosano lattes
Orientador(a): Cassanego Junior, Paulo Vanderlei lattes
Banca de defesa: Corso, Kathiane Benedetti lattes, Silva, Mygre Lopes da lattes, Paiva, Teresa lattes, Kneipp, Jordana Marques
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Pampa
Programa de Pós-Graduação: Mestrado Acadêmico em Administração
Departamento: Campus Santana do Livramento
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Mel
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5564
Resumo: Este estudo temm como objetivo a caracterização da cultura do aglomerado do mel na fronteira Sant’ana do Livramento-Brasil e Rivera-Uruguai. O presente estudo foi realizado por mim apicultora durante o ano de 2019 até Janeiro de 2021 no aglomerado do mel da Fronteira, e como método possui a etnografia que é a vivência do campo da pesquisa pela pesquisadora do estudo. A coleta de dados do estudo foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas, observações participantes e não participantes as quais fiz parte no campo, fotografias, vídeos e conversas informais com os apicultores do aglomerado do mel. Após a coleta de dados foi realizado o distanciamento do campo que é praxe da etnografia e a análise dos dados foi dada por meio da técnica de análise de conteúdo. Têm-se como resultados desse estudo que o aglomerado do mel na Fronteira ainda é pouco divulgado, existe uma Associação Santanense de Apicultores (ASA), que faz parte desse aglomerado, no entanto, o aglomerado não está concentrado somente dentro da ASA, e sim por diversos grupos fechados de apicultores espalhados pela Fronteira Sant’ana do Livramento-Brasil e Rivera-Uruguai. É relevante que a apicultura é uma atividade de fomento histórico e cultural, grade parte das vezes é de um vínculo de dependência familiar passada a diante na família, e que essa atividade grande parte das vezes serve de complemento de renda pois a maioria dos apicultores da Fronteira exercem a apicultura como uma segunda profissão ou como hobbie.