Avaliação microbiológica de amostras de mel de abelha apis mellifera comercializadas em Sousa-PB.
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3258 |
Resumo: | A espécie Apis mellifera L. é a principal produtora do mel comumente utilizado para consumo humano. O mel de abelha é um produto alimentício de grande valor nutritivo, considerado terapêutico, benéfico à saúde, e um composto biológico complexo. Alguns fatores interferem na sua qualidade, como processamento e armazenamento. Estes podem contribuir para as contaminações microbiológicas e as características microbiológicas do mel estão relacionadas à qualidade e a segurança deste alimento. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica do mel comercializado no município de Sousa-PB. Foram analisadas 22 amostras de mel de abelha Apis mellifera coletadas no comércio da cidade de Sousa/PB. Para análise, foi realizado o plaqueamento em profundidade para contagem das colônias presuntivas de Clostridium botulinum sulfito redutores; Coliformes a 35°C e a 45°C e Staphylococcus sp. [De acordo com os resultados obtidos, foi possível observar que diante das amostras de mel analisadas quanto à detecção das bactérias presentes, identificou-se que o Clostridium sulfito redutor (Crs) foi a bactéria encontrada em menor quantidade, representando 9,1% da amostra. Já quanto a análise de amostra formal e não formal do mel, a bactéria Clostridium sulfito redutor (Crs) foi encontrada em 22% da amostra formal e não houve registro na amostra informal. Houve contaminação em 38,5% das amostras informais e 66,7% das amostras formais e presença da bactéria Staphylococcus (Estati) em amostras de mel com capa]. Conclui-se, portanto, que os apicultores e os comerciantes de mel não estão obedecendo à regulamentação estabelecida, de forma que não estão seguindo as recomendações de Boas Práticas de Fabricação para que haja a garantia da qualidade do mel produzido e processado. |