Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Schimidt, Helen Lidiane
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Orientador(a): |
Carpes, Felipe Pivetta
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pampa
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Programa de Pós-Graduação: |
Doutorado em Bioquímica
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Departamento: |
Campus Uruguaiana
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3388
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Resumo: |
A Doença de Alzheimer (DA) causa déficits cognitivos e de memória, entre outros. O mecanismo de desenvolvimento da DA incluí processos inflamatórios e estresse oxidativo em virtude do acúmulo da proteína β-amilóide no cérebro. Por seu potencial antioxidante, chás provenientes da Camellia sinensis e o exercício físico são estratégias neuroprotetoras eficazes em diversos modelos de déficits cognitivos. No entanto, não está claro se tanto as variedades dos chás da Camellia sinensis quanto os diferentes tipos de exercício possuem o mesmo potencial neuroprotetor na DA. Adicionalmente, poucos estudos investigam estratégias de neuroproteção em modelos de DA associado a fatores de risco da doença, como uma dieta hipercalórica. Considerando esse contexto, determinamos o potencial neuroprotetor de diferentes chás provenientes da Camellia sinensis e de diferentes configurações de exercício físico em um modelo de DA associada ou não a dieta hipercalórica. Após a realização de uma série de experimentos bioquímicos e comportamentais, concluímos que (a) o chá verde tem maior potencial neuroprotetor no modelo de DA, (b) uma dieta hipercalórica associada ao modelo de DA não potencializa déficits cognitivos e dano oxidativo no hipocampo, e (c) o exercício de força possui potencial neuroprotetor no modelo de DA estudado e é a única estratégia que também atua no sistema colinérgico. |