Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Lima, Márcia Eliane Beust de |
Orientador(a): |
Boniatti, Márcio Manozzo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento Humano
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11690/3773
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Resumo: |
Essa dissertação origina-se do projeto de pesquisa que investigou a associação entre o conhecimento e a prática das recomendações sobre atividade física (AF) entre técnicos administrativos em educação (TAEs), considerando que estudos em outras populações associam a baixa adesão à falta de conhecimento. Estudo transversal, que incluiu 294 TAEs que responderam questionário on-line sobre características sociodemográficas, conhecimento e prática das recomendações sobre AF e tempo em comportamento sedentário (CS). Como desfecho primário, nível de AF e desfecho secundário, tempo em CS. Análises estatísticas realizadas no software SPSS versão 20.0. Indivíduos que atingiram ou superaram as recomendações sobre AF da OMS, foram considerados ativos ou muito ativos e aqueles que não atingiram ou não realizavam quaisquer atividades, descritos como irregularmente ativos ou sedentários. A maioria dos servidores (78%) foi classificada como pelo menos ativa, apresentando uma associação inversa para a obesidade e autopercepção de saúde regular ou ruim (OR 0,29; IC 95% 0,12 a 0,68) e OR 0,46; IC 95% 0,23 a 0,91), respectivamente. Apenas 24,1% e 13,9% dos servidores responderam corretamente sobre recomendações de AF moderada e vigorosa, respectivamente. Em análise multivariada, ter conhecimento não se associou, tanto à prática das recomendações (OR 0,74; IC 95% 0,37 a 1,47), quanto ao tempo em CS durante um dia de semana ou um dia de final de semana, (p > 0,05). Não verificamos associação entre o conhecimento e a prática das recomendações sobre AF. A maioria dos TAEs não conhece as recomendações, contudo 78% é pelo menos ativa fisicamente, o que está associado a menor chance de obesidade e percepção negativa de saúde nessa amostra de indivíduos. |