Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Sganzerla, Zenilde |
Orientador(a): |
Graeff, Lucas |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Centro Universitário La Salle
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Memoria Social e Bens Culturais (PPGMSBC)
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11690/662
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Resumo: |
O presente trabalho tem por objetivo discutir conceitos e noções operatórias como “memória social”, “simbolismo” e “arte religiosa”, visando caracterizar a Capela São José do Centro Universitário La Salle como espaço de memória. A história da Capela se faz presente nos diversos escritos sobre a Fundação do Colégio La Salle e nos seus mais de cem anos de presença em Canoas. Porém, o significado simbólico e religioso de sua arte interna, representada em diversos elementos, mas notadamente nos vitrais, não apresentava maiores registros constatados, mediante a pesquisa exploratória realizada anteriormente. As reflexões sobre memória nos remetem ao objeto de nossa dissertação, ou seja, pensar a Capela São José como espaço de memória simbólico-religiosa e Lassalista. Nesse caso, a Capela se apresenta como suporte material de memória Lassalista e de sua espiritualidade, preservado há mais de cem anos, embora tenha passado por várias alterações estruturais, mantém características que induzem a um passado de memória com novos significados para as pessoas que o apropriam. A dinâmica deste espaço oportuniza o reencontrar-se nesta trajetória, suscitando e ou renovando o sentido de pertencimento, principal segredo da identidade e se torna singular pelo olhar e percepção de quem partilha deste espaço. Os primeiros doze Irmãos Lassalistas, vindos ao Brasil, trouxeram consigo as marcas da espiritualidade devocional própria do final do século XIX e início do século XX. Espiritualidade que não só foi difundida nas práticas religiosas, mas que se codificou em forma de vitrais, representados por símbolos eucarísticos, devocionais e de personagens santorais, além da simbologia ligada à memória da Congregação Lassalista. |