As desigualdades no contexto do ensino remoto e sua relação com a tecnologia: um estudo a partir da produção científica brasileira (2020-2022)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Silva, Vania Cristina Oliveira da
Orientador(a): Pontin, Fabrício
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade La Salle
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Educação
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11690/3516
Resumo: Este trabalho versa sobre um assunto que foi muito vivenciado em tempos de pandemia devido a Covid-19 entre o período de 2020 a 2022, que é sobre as desigualdades no contexto do ensino remoto em tempos de pandemia e sua relação com a tecnologia. De um modo específico, buscou-se ampliar o conhecimento apresentando uma proposta de pesquisa teórica, de caráter bibliográfico e sua temática que permeia sobre questões que envolvem as desigualdades. Este estudo se insere na linha de pesquisa Culturas, Linguagens e Tecnologias do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade La Salle. O objetivo geral consiste em analisar as desigualdades e seus impactos no ensino aprendizagem a distância remoto, focando no acesso à tecnologia, a partir de um mapeamento da produção científica brasileira no período de 2020 a 2022. A metodologia, de abordagem qualitativa e do tipo bibliográfica, baseou-se em Gil (2021). Os resultados apontam que a pandemia foi um momento em que escolas, faculdades e universidades tiveram de repensar suas práticas e suas rotinas de ensino e aprendizagem. Muitos alunos e professores tiveram que se adaptar a esse novo cenário onde os docentes buscaram alternativas e novas metodologias para desenvolver seus processos de ensino e de aprendizagem. A desigualdade e os desafios relacionados à prática docente e à aprendizagem dos educandos foi maior em escolas públicas, isto é, principalmente em locais periféricos. Nesse sentido, as comunidades em situação de vulnerabilidade social foram sem sombra de dúvidas as que mais sofreram.