Tecnologia e ensino a distância: implicações, possibilidades e limites (do aprender e do ensinar)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Griebeler, Juliana Giacomelli
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6090
Resumo: O presente estudo busca refletir sobre as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) no ambiente de aprendizagem, com ênfase no ensino a distância. Com o avanço das tecnologias, a complexidade das relações no processo de ensino-aprendizagem também avançou, criando uma nova realidade social e educacional. Para a realização deste estudo, utilizou-se de metodologia da pesquisa bibliográfica, sendo possível compreender que a Educação a Distância proporcionou significativas mudanças no ensino, reconfigurando a prática pedagógica e demandando a construção de novas formas de promoção do aprendizado, de maneira diferenciada e, ao mesmo tempo, convergente com a educação presencial. Tendo em vista esta coexistência, diversos desafios passaram a ser enfrentados por professores, tutores e alunos: a necessidade de espaços físicos para encontros presenciais, em alguns casos, inexiste; o aprendizado se dá em conformidade com a rotina do próprio aluno; o conhecimento encontra-se disponível 24 horas por dia, e à distância de um clique. De maneira geral, conclui-se que a EAD se configura em uma modalidade de ensino que, apesar de não ser recente na sociedade, ainda carece de estudos mais aprofundados, tendo em vista a necessidade do uso de tecnologias diversas que, em muitos casos, não estão disponíveis de modo igualitário na sociedade. Desta forma, novas questões sociais (como a desigualdade digital) e educacionais (como o analfabetismo digital) surgem, ensejando, portanto, a compreensão da EAD enquanto fenômeno social e cultural.