Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Kanashiro, Thais de Oliveira Mendes |
| Orientador(a): |
Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari,
Martins, Ida Carneiro |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Cidade de São Paulo
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação
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| Departamento: |
Pós-Graduação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2488
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Resumo: |
Nas últimas três décadas, foi possível evidenciar que o mundo passa por um processo de transição nutricional, caracterizado pela diminuição da desnutrição e a elevação do sobrepeso e obesidade. O acompanhamento nutricional é, portanto, de extrema importância para o tratamento da obesidade na infância, visto que a obesidade pode levar a consequências fisiológicas, sociais e psicológicas. Considerando a criança como sujeito de direitos e a legitimidade de sua voz, propõem-se nesta pesquisa proporcionar à criança com obesidade tornar-se protagonista do seu tratamento. As crianças foram acompanhadas pelos cuidados de uma nutricionista visando à redução de peso ponderal e aumento da qualidade de vida, sem criar pressões nem restrições. O objetivo do estudo foi de investigar a percepção de 5 (cinco) crianças, entre 8 e 12 anos de idade, diagnosticadas com obesidade, sobre seus hábitos alimentares antes e durante quatro meses de acompanhamento nutricional, com foco no que elas contam sobre o que promove, ou não, mudanças durante o tratamento. O presente estudo tem delineamento quanti-qualitativo e recorre a vários instrumentos para a construção dos dados empíricos. Do ponto de vista qualitativo, foram utilizadas entrevistas narrativas; diário alimentar da criança; desenhos da criança e do responsável. Do ponto de vista quantitativo, foram analisadas as avaliações antropométricas. As análises pautam-se na interpretação dos dados empíricos à luz de aspectos simbólicos, compatibilizados com a evolução das medidas antropométricas. As crianças não obtiveram redução significativa de peso, porém observou-se, durante o curto período de tratamento, mudanças significativas do comportamento alimentar crianças, que apesar de desejarem modificar seus hábitos alimentares, seus familiares não se engajavam o suficiente para tal. Em conclusão, os resultados revelam a importância da percepção da criança no acompanhamento nutricional como forma inovadora no tratamento da obesidade infantil. |
